Fórum de Desenvolvimento Local do Glicério

Fórum de Desenvolvimento Local do Glicério
O FÓRUM DE DESENVOLVIMENTO LOCAL é uma das ações do Projeto Nós do Centro, e incentiva o desenvolvimento da população, sustentado pelas habilidades, potenciais e talentos locais. O objetivo é envolver a comunidade na Construção de um Plano de Desenvolvimento Local por meio de eixos de trabalhos discutidos no Fórum, e, através dessa instância, organizar-se em rede, discutir com os atores locais e executar, coletivamente, o plano de desenvolvimento da Região. Contato: glicerio_forum@ig.com.br

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Fórum de Desenvolvimento do Glicério inicia organização da Feira de Economia Solidária do Glicério









No dia 23 de setembro, o Fórum de Desenvolvimento Local do Glicério iniciou o processo de organização da Feira de Economia Solidária do Glicério. Estiveram presentes diversas alunas das oficinas de geração de renda do EIS Glicério, gerentes do Banco do Brasil envolvidos com o programa Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS), o Instituto Reação Positiva, Santo Cristo NPPE / Bela Vista e o Núcleo de Mobilização Social do EIS Glicério.

O Núcleo de Mobilização Social iniciou o encontro propondo a utilização da dinâmica de visualização por tarjetas como forma de conduzir a reunião de forma democrática e estimulando a participação de todos. Os presentes foram divididos em pequenos grupos que discutiram as perguntas propostas para a organização da Feira de Economia Solidária. Após a apresentação do resultado de cada grupo foi aberto o debate em cima das respostas. O objetivo da dinâmica foi extrair dos participantes o cenário atual e os desafios para se instalar uma Feira de Economia Solidária no Glicério.

Segue abaixo os resultados extraídos através da dinãmica:

Perguntas
Respostas

1- Quais e Quem são os grupos que tem interesse em participar de uma feira?

Roupas usadas e sapatos;
Venda de livros usados;
Pedraria;
Pintura para crianças;
Artesanatos reciclados;
Chocolate;
CD , DVD e Vinil usados;
Recreação infantil;
Tear;
Dia da beleza;
Manicure e Pedicure;
Atividades Culturais;
Massagem;
Confeitaria;
Bijuterias;
Tricô e Crochê;
Brindes aromáticos;
Bordado;
Alimentação;
Catadores e reciclados.

2- Quais são os parceiros para consolidação da feira?

Ong Fala Mulher;
Banco do Brasil;
OAF- Projeto Minha Rua Minha Casa;
Cooper Glicério;
CRM – Centro de Referência da Mulher;
Clube de Lojistas – Associação Comercial;
Banco Bradesco;
Segurança Pública;
PARECIS / Escoteiros;
Gráficas;
Subprefeitura e Secretarias;
Jornais de Bairros e Internet para divulgação;
SUTACO;
UNINOVE – Universidade;
Fábrica de Cidadania – Ache;
Fundação Getúlio Vargas;
CRD;
Sabesp e Eletropaulo para apoio a infraestrutura;
Rotary, Lions, APCD, Senai, Sebrae;
Cesprom;
Programa Nós do Centro;
Escolas Públicas e Privadas;
Reação Positiva;
Fundação Orsa;
UBS, FERCAL, PSF;
IVM..

3- Quais são os problemas de criar uma Feira de Economia Solidária do Glicério?

Definição de Produtos que serão apresentados e comercializados nessas feiras;
Constituição de Grupos;
Espírito e conscientização de grupo;
Treinamento para vendas;
Formação e capacitação continuado;
Definições de valores;
Comprometimento, ética, respeito, união, caráter;
Divulgação;
Estrutura Física barracas e cadeiras);
Transporte de Logística;
População do território de baixa renda;
Definição de responsabilidade, organização e planejamento;
Identificação e acesso ao local;
Critérios de seleção para grupos de escoamento;
Definição de quais são as atividades;
Equipe de manutenção;
Conquista dos parceiros;
Associativismo e Cooperativismo.

4- Quais são os benefícios de criar uma feira?

Valorização do território do Glicério;
Ampliação da cultura (feira como vitrine);
Ampliação das Redes Produtivas e de Consumidores;
Oportunidade de emprego;
Escoamento de produção das oficinas de geração de renda;
Aumento de renda;
Conhecimento de outras culturas;
Fortalecimento (Cooperativismo ou Associações);
Conhecimento e divulgação de outras redes;
Aprimoramento técnico;
Descoberta de talentos;
Exemplo e estímulo de concretude de participação popular;
Modelo para próxima geração;
Desenvolvimento econômico e social;
Auto-estima e re-significação do coletivo, da comunidade;
Lazer e espaço cultural;
Valorização e resgate do artesão;
Autonomia para o bairro.

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